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O lobo e o bobo

 

(cr-26.001)

 
 

 

 
 

 

 
 

     
     
     
     
     
 

Ontem a CNN mostrou o primeiro debate entre os dois candidatos que passaram para o segundo turno na cidade de São Paulo e como sempre o Azul contra o Vermelho mostrando que nada mudou.

 

Eu, por outro lado, já havia votar no segundo turno no candidato 365, ou seja, o valor da multa de R$ 3,65 que é a taxa canalha que nos cobram, porém, mesmo não querendo, resolvi assistir o debate e o que eu vi?

 

Teoricamente seria tal qual a luta de David contra Golias e no caso em tese aqui, o Bruno deveria ser o Golias, pois tem a máquina do poder nas mãos e Boulos deveria ser o rapaz assustado que representaria o homem humilde do povo, mas que nada.

 

Bruno Covas, jovem experiente e profissional capaz, que lutou e conseguiu vencer até o câncer. Que abriu mão de morar em casa e foi morar na prefeitura a fim de acompanhar o caos que ainda NÃO chegou em nosso país apesar de ter ceifado a vida oficialmente de mais de 165 mil pessoas na hora, ficou impávido por ver um marginal que representa a falange vermelha dos demônios do Luiz Inácio batendo duro por ele ser ligado a João Dória Júnior, o canalha oportunista.

 

Vi com pesar o invasor de imóveis alheios que de pobre não tem nada e que jamais passou por necessidade como ele alega passar ao alegar que mora no bairro do Campo Limpo na capital paulista, como se morar no CL fosse demérito para qualquer pessoa decente.

 

Boulos é filho de médicos abastados que moram em local nobre e ele, quando começou a invadir imóveis alheios, sempre usando laranjas para dar a cara a tapa tinha mais de gente com cérebro por trás dele do que pessoas de raciocínio lerdo (como ele chama o povo) e pelos votos que teve, mostra claro que ele teve uma grande quantidade dos mesmos de bairros de maiores rendas na capita.

 

Vi Bruno acuado, como um bobo, temendo quem sabe, bater pesado quando Boulos insistia em usar o nome de João Dória, o governador escabroso com coisas que ele, Bruno, não tinha culpa alguma, pois afinal, ele era vice do outro, que em menos de 1 ano e meio abandonou a prefeitura de São Paulo, traiu Geraldo Alckmin e meteu o pé na porta para que ele fosse eleito, afinal, coisa fácil, pois o outro candidato era simplesmente um comunista assumido.

 

Vendo o debate onde o cordeiro engoliu o lobo mudei de idéia e não deixarei de forma alguma que um marginal ligado a um bandido condenado em todas as instâncias, um invasor de imóvel alheio ocupe o prédio da prefeitura e por conta disso, o meu candidato, o 365 irá para a gaveta porque declaradamente terei o prazer de ir dia 29 próximo até minha sessão eleitoral e votarei em Bruno Covas e não apenas por ele, mas sim porque minha cidade não merece um criminoso declarado sentado naquela cadeira.