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Picaretagem da lei

 

(cr-26.006)

 
 

 

 
 

 

 
 

A desembargadora Maria do Socorro, presa desde novembro do ano passado - Divulgação/Ascom/TJ-BA

     
     
     
     
     
 

Quem me acompanha a anos sabe que longe de mim está a intenção de detonar com as pessoas (oh!), mas tem coisas que mesmo eu não gostando disso não daria para deixar passar em branco e desta vez (para variar), de novo é em torno da justiça sórdida e suja de nosso amado país.

 

Vamos aos fatos...

 

Presa há exatamente um ano hoje, dia 29/11/20, a canalha da desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, ex-presidente do TJ-BA, continua a figurar na folha de pagamento do órgão.

 

Ela está presa desde o dia 29 de novembro de 2019, quando foi alvo da Operação Faroeste, por participação em um esquema de venda de decisões judiciais e grilagem de terras (Atualmente, Maria do Socorro está custodiada no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal).

 

Com status de servidora em situação funcional ativa, Maria do Socorro já recebeu durante o período de reclusão R$ 459 mil, de acordo com dados disponíveis no site do tribunal com informações até setembro.

 

Com status de servidora em situação funcional ativa, Maria do Socorro já recebeu durante o período de reclusão R$ 459 mil, de acordo com dados disponíveis no site do tribunal com informações até setembro. O valor leva em conta o recebimento de benefícios como abonos e gratificações, em valores brutos, sem os descontos da Previdência e do IR (Imposto de Renda). Apesar da prisão e do afastamento da ex-presidente do TJ-BA, os pagamentos não são ilegais.

 

Obviamente que a defesa da criminosa nega as acusações e diz na maior cara de pau que, ve na prisão uma espécie de cumprimento antecipado de pena .

 

É mole?

 

Pois é! Malandro é malando, Mané é Mané  e nós somos um bando de idiotas que se formos presos a empresa nos mandam embora por abandono de emprego e nos phodemos de verde e amarelo.