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Título   Acampamento Gênero Erotismo
 
     
     
     
     
     
 

 

Título original: Acampamento

Romance / Erotismo

1ª edição

 

Copyright© 2015 por Paulo Fuentes®

Todos os direitos reservados

 

Este livro é uma obra de ficção e os personagens e os diálogos foram criados a partir da imaginação do autor.

 

Qualquer semelhança com acontecimentos ou pessoas vivas ou mortas, fatos e atos poderão não ser mera coincidência.

 

Autor: Paulo Fuentes

Preparo de originais: Paulo Fuentes

Revisão: João Alberto de Oliveira

Projeto gráfico e diagramação:

Capa: Paulo Fuentes

Todos os direitos reservados no Brasil:

Paulo Fuentes e El Baron Editoração Gráfica Ltda.

 

    978-86-59877-03-0

 

 Apoio Cultural:

 

 
  Lançamento de livros e/ou filmes possuem custos e o autor busca PATROCINADORES para lançar suas obras tanto para edição em formato de livros de papel ou quem sabe, para a realização de filme (s)... Caso haja interesse em relação à isso favor entrar em contato. Grato.
 

 

 

 
     
     
 

“A vida nos proporciona momentos de amor, de paixão, de desejos e de entrega total aos sentimentos mais deliciosos de puro êxtase. Se você tem um amor que valha a pena curta a vida ao seu lado, pois só terás a ganhar”.

 
     
     
   
     
     
 

Bertioga, São Paulo, 12 de Julho de 2008.

 

 

Já fazia muito tempo que não acampava. Para dizer a verdade à última vez que fiz isso, pelo que me lembro, deveria ter uns vinte anos, ou seja, muito tempo mesmo, mas estava cansado da vida que levava e resolvi que naquele final de semana prolongado iria tentar voltar aos meus tempos de mocidade.

 

Com esta Idéia na cabeça procurei ver se encontrava algum amigo que tivesse uma barraca para me emprestar. Eu não iria gastar dinheiro comprando uma coisa que com certeza não usaria novamente por muito tempo. Foi difícil encontrar entre algum amigo meu exatamente o que procurava.

 

Ninguém mais de minhas amizades costumava fazer isso. Alias me chamaram de maluco e mais maluco ainda quando disse que iria não sabia para onde e sozinho. De fato eu queria curtir um final de semana sozinho. Longe de tudo e de todos que me conheciam, sem celular e nada que ligasse ao mundo louco que eu vivia.

  

Depois de muita busca um amigo acabou me arrumando uma, de um sobrinho dele que tinha uns dezenove anos. Barraca arrumada. Idéia concretizada, só me faltava o outro detalhe. Uma motocicleta. Estava com idéias rebeldes na cabeça. Nada como tentar me sentir jovem de novo.

 

Precisava daquilo. Sabia que um de meus velhos amigos ainda mantinha na garagem da casa dele uma antiga motocicleta Harley e fui lá falar com ele. Não sabia se Emerson me emprestaria a sua motocicleta, mas resolvi tentar. Na pior das hipóteses iria com meu carro mesmo.

 

Fui até a casa dele e ao contrário do que eu poderia imaginar ele me emprestou sem discutir ou impor nada. Disse que invejava a minha coragem por fazer aquilo e de querer ir sozinho. Ele não faria isso jamais. Como a garagem da casa dele era enorme resolvi deixar meu carro por lá mesmo.

 

Queria sentir o vento novamente batendo em meu rosto e depois de abastecê-la fui para casa. Preparei tudo o que era necessário e no final da tarde parti em direção ao litoral. Na bagagem levava dois colchonetes, dois lençóis, a barraca e a vontade de curtir um final de semana diferente. A comida e as bebidas seriam compradas no litoral mesmo.

 

Ajeitei tudo na motocicleta e depois de verificar a fim de ver se tudo estava em ordem sai de casa em direção à praia. A estrada estava terrível como se é normal em todo final de semana prolongado. Agradeci aos céus por Emerson ter-me emprestado a motocicleta, pois de carro levaria horas para chegar à praia. Fiz uma viagem tranqüila.

 

As novecentas cilindradas daquela motocicleta fazia com que eu me sentisse o dono do mundo. Era indescritível o prazer que eu sentia, com o vento batendo em meu rosto, pois abri o visor do capacete para melhor aproveitar aqueles momentos mágicos. Viajei no tempo e me senti revigorado. Aquela maquina maravilhosa, que apesar de ser antiga era imponente, chamava a atenção de todos por onde eu passava. Sentia-me como se fosse único.

  

Cheguei à cidade de Cubatão e de lá peguei a estrada que liga até a cidade do Guarujá, pois pretendia ir até o litoral norte, onde no passado ia com minha família. Fazia anos que não passava pela BR-101. Tudo ali estava mudado. Havia muitas construções novas. A rodovia tinha sido duplicada em alguns trechos. Estava de fato muito diferente de quando eu por ali andava.

 

Rodando com a motocicleta sem pressa, deslizei pela orla da cidade do Guarujá e depois continuei em direção a São Sebastião. Tinha no caminho traçado um plano de viagem. Iria passar por Bertioga e se não estivesse legal por lá continuaria em frente. Estava chegando à praia do Perequê, pequena praia de pescadores, quando meu estomago deu sinais de fome.

 

Resolvi reviver em todos os sentidos meu passado distante. Parei para comer algo ali nas barracas na beira da estrada mesmo. Tudo por ali estava mudado. Apesar de rústicas as barracas tinham melhorado em muito. A praia pelo que eu conseguia ver dali da beira da estrada continuava a mesma. Era uma tradicional praia de “farofeiros” como as chamávamos quando íamos lá.

 

Estacionei a moto em frente a uma das barracas e consegui chamar a atenção de todos que por ali estava. Olhares curiosos e de inveja passeavam dela para mim e vice e versa.

 

Nem me importei com isso. Entrei e escolhendo uma das rústicas mesas do local sentei-me e pedi para ver o cardápio. Uma moça de uns vinte anos veio me atender e depois de pedir alguma coisa para comer e também para beber e fiquei olhando de lado para ver as pessoas que estavam no local. Reparei que a umas quatro mesas de onde eu estava havia um casal ainda jovem. Não deveriam ter mais que uns vinte e cinco anos.

 

Não deu para deixar de reparar na moça. Alta, loira. Seios fartos e coxas roliças que sua roupa de jeans não conseguiam esconder. Ela percebeu que meu olhar estava voltado para ela e disfarçando eu olhei para o outro lado. Pelo canto do olho percebi que ela sorriu com minha timidez momentânea. O rapaz ao seu lado já deveria ter tomado tudo e mais um pouco, pois gesticulava e falava alto. Ela tentava conte-lo, mas ele não estava nem ai para com ela. A garçonete trouxe o que eu havia solicitado e saiu rapidamente para atender aos outros clientes.

 

Neste momento o casal se levantou para sair não sem antes eu praticamente desnudar aquela moça na minha frente. Ela passou por mim e como que se sentindo despida deu um leve sorriso e foi embora. Terminei de comer. Paguei a conta e voltei para a motocicleta. Dei uma gorjeta para um garoto que se plantou do lado da Harley para que ninguém mexesse e novamente peguei a estrada em direção à Bertioga. Não seria mais que uns quinze quilômetros dali até meu primeiro destino. Cheguei à antiga balsa rapidamente, tão rapidamente quanto foi à travessia do canal.

 

Pensei comigo mesmo que mesmo com a modernidade, muitas coisas não mudam neste mundo e adorei que a velha balsa ainda por ali estivesse. Após cruzar o canal passei um pouco pelas ruas do pequeno município. Por onde eu passava, conseguia chamar a atenção com aquela maquina na qual eu montava. Resolvi verificar se um antigo camping ainda existia por lá.

 

Novamente peguei a rodovia e sai da cidade. Rodei ainda uns dois quilômetros e lá estava ele. A aparência dele estava meio judiada, mas ainda assim mantinha a rustidez dos tempos passados. Era tudo que eu queria. Resolvi ficar por ali mesmo. Apesar de ser rústico, aquele camping tinha algumas coisas boas no passado, como o restaurante e os chuveiros com uma água que deslizava da serra e chegava ali com extrema pressão.

 

Identifiquei-me na entrada e me encaminhei para a área reservada às barracas. Eram quase nove horas da noite. Estava cansado, mas ainda tinha que armar minha barraca para deitar.

 

Estacionei a motocicleta e comecei a soltar as amarras de minhas coisas, colocando cada coisa alinhada para saber onde estariam tudo quando eu precisasse. Eu não tinha nem verificado o tipo de barraca que tinha emprestado e para minha surpresa quando soltei as amarras dela, notei que era auto-inflável. Adorei aquela comodidade.

 

Em minutos estava armada e presa ao solo. Coloquei os colchonetes dentro dela e depois de arrumar tudo e travar a motocicleta entrei para descansar. Queria acordar cedo na manhã seguinte. O cansaço se fez presente e em minutos estava dormindo. Acordei tarde ao contrário do que pensava. Já passava das onze horas quando sai da barraca. Estava com o rosto marcado pela noite bem dormida.

 

Fazia anos que eu não dormia tão bem. Apesar de estar sozinho ali naquele camping adorei a idéia, pois assim poderia fazer o que quisesse na hora que me interessasse. Fui até os chuveiros e depois de escovar os dentes e tomar uma ducha voltei até a barraca.

 

Estava com fome e como estava quase na hora do almoço resolvi ir xeretar lá no restaurante. Entrei e fiquei olhando para tudo lá dentro. Ali parecia que o tempo tivesse parado. Tudo estava praticamente igual a mais de vinte anos atrás. Esperava que a comida também fosse a mesma, pois era deliciosa.

 

De repente olhando para o lado da cozinha vi uma velha conhecida minha. Maria. Havia conhecido-a a muitos anos atrás. Na época eu tinha vinte e um anos e ela vinte. Ela era casada com um senhor que era o dono daquele camping e que tinha mais que o dobro da idade dela na época.

 

Ela olhando de lado também me viu e ficou me olhando, como se não acreditasse que estivesse me vendo. No passado eu tinha tido um pequeno romance com ela, ali naquele camping mesmo e quase que o marido dela nos pegou. Maria apesar de já ter passado dos quarenta anos ainda mantinha o mesmo jeitinho de menina. Tinha o corpo miúdo, mas muito bem desenvolvido.

 

Ao contrario de mim, não havia um grama de gordura naquele corpo bronzeado. Notei que ao lado dela, saindo da cozinha, uma moça que deveria ter uns vinte anos a chamou.

 

Eram muito parecidas. Maria resmungou qualquer coisa para aquela moça sem tirar os olhos de mim. Tínhamos sido muito íntimos há alguns anos atrás. Não se contendo ela veio em minha direção e ao chegar à minha frente perguntou...

 

- Você é você mesmo?

 

Sorri de sua pergunta e disse que pelo que eu sabia eu era eu mesmo. Se não fosse era bom que ela me apresentasse para mim mesmo. Ambos rimos da besteira que eu falei.

 

Não resistiu ao saber que eu era eu mesmo e sentou-se no rústico bando do outro lado da mesa para conversarmos. Perguntou por onde eu tinha andado naqueles anos todos e não parava de me interrogar. A moça lá da porta da cozinha nos olhava interrogativamente. Perguntei-lhe quem era ela e Maria me falou que era sua sobrinha, que ela de certa forma adotara.

 

Falou-me também que haviam se mudado para a capital há muito tempo atrás e que seu marido, havia falecido há uns três anos. Não haviam vendido o camping. Ao contrário haviam locado ele para um pessoal que não cuidou do mesmo e que ela e sua sobrinha resolveram voltar ali a mais ou menos um mês, para tentar colocá-lo em ordem novamente.

 

Continuou me interrogando. Perguntou se eu tinha me casado e eu lhe disse que tinha e que também havia me divorciado. Falei de meus dois filhos e ficamos ali tagarelando sobre nossas vidas por um tempão.

 

Notei que sua sobrinha cansada de esperar por sua tia, fez um muxoxo e foi lá para dentro. Disse-lhe que tinha resolvido dar uma volta em meu passado e que resolvera descansar ali como nos velhos tempos.

 

Maria me olhou e sorriu. Perguntou se eu queria mesmo descansar. Se era, eu tinha realmente mudado, pois há anos atrás o que eu menos queria fazer era descansar.

 

Rimos de suas palavras. Perguntei-lhe sobre quem fazia a comida ali e para minha surpresa ela me disse que era a mesma senhora que fazia há uns anos atrás e em seguida a chamou para me mostrar. Era a mesma dona Simone que fazia uma comida que deveria ser servida aos deuses de tão saborosa que era.

 

Dona Simone nunca quis sair dali daquele local e para sorte de Maria e dos visitantes a comida continuava igual nos tempos passados. Maria chamou sua sobrinha e me apresentou como sendo um bom e velho amigo. Brinquei como se brigasse com ela quando ela me chamou de “velho”.

 

Sua sobrinha se chamava Adriana e era a tia escrita em todos os aspectos, excluindo-se a idade que teimava em não aparecer naquela mulher. Perguntei para Adriana sobre o que ela recomendava para que eu comesse e ao olhar para Maria em seu olhar vi que ela queria dizer...

 

- Que tal eu?

 

Consegui captar esta mensagem em seus olhos, como se ela tivesse falado em bom tom e como quem não quer nada disse quase que num resmungo...

 

- Que tal mais tarde?

 

Adriana não entendeu nada ou fez de conta que não, mas Maria entendeu muito bem o que eu queria dizer. Agora sabia que não descansaria de fato naquele delicioso e prolongado final de semana. Aceitei a indicação de Adriana e saboreei com prazer aquele prato delicioso. Maria e Adriana saíram e me deixaram ali sozinho.

  

Depois que terminei de comer fui até o caixa pagar a conta e Maria como nos velhos bons tempos disse que ela marcaria e que depois eu pagaria “por tudo”. Frisou bem estas palavras. Ri e sai do restaurante. Fui até a barraca, peguei minha escova de dente, fui até o local das torneiras e depois de guardar tudo, resolvi caminhar pela praia.

 

Deveria ser mais de quatorze horas quando resolvi fazer isso. O sol estava quente demais e resolvi caminhar então dentro do próprio camping, pois nele havia muitas arvores e eu não ficaria tão exposto aquele sol implacável.

 

O camping era bem grande. Mantinha ainda as mesmas áreas de propriedade. Ao passar por uma das ruas internas de areia dele deparei com aquele casal que vira na noite anterior lá na barraca de pescadores na beira da estrada. A moça estava abaixada e de costas para mim. Usava uma tanga linda verde cintilante. Seu corpo como eu imaginava era fantástico.

 

Ao seu lado em uma rede dormia o rapaz. Parei um pouco e fiquei admirando sua linda bundinha e suas coxas roliças. De onde eu estava também de relance conseguia ver o contorno de seus seios perfeitos.

 

Na hora fiquei com tesão por ela. Meu membro deu sinal de desejos no mesmo instante. Como se pressentisse que alguém a olhava ela virou o rosto para trás. Usava óculos de sol e o ergueu quando me viu ali olhando para ela. Eu não conseguia tirar os olhos dela e ela adorou se sentir sendo devorada por mim com os olhos. Sabia que era maravilhosa e explorava isso muito bem.

 

De repente ainda de costas foi se levantando, não sem deixar de fazer numa posição erótica demais. Foi erguendo seu corpo como se dançasse e eu estava como que hipnotizado admirando sua bundinha e suas coxas. Ela ria se divertindo com minha cara de bobo. Sabia que estava me excitando e nem se importava. Naquele momento ali no camping havia poucas pessoas.

 

Deu uma leve rebolada e saiu em direção à sua barraca, não sem antes olhar em direção ao meu membro que saltitava sob a sunga sem que eu percebesse isso.

 

Chegando lá abriu o zíper da barraca e fazendo menção de entrar deu uma deliciosa arrebitada entreabrindo as pernas para que eu pudesse vislumbrar toda a extensão de sua fenda coberta por um minúsculo biquíni.

 

Se ela queria me deixar maluco conseguiu na hora. Fiquei com vontade de colocar meu membro duro para fora e de fazer caricias nele ali mesmo na frente dela, para que ela visse o efeito que causara em mim.

 

Não sei se por sorte minha ou por azar o rapaz que estava com ela abriu a boca e com voz embargada pela bebida começou a chamá-la.

 

- Que desperdício. Pensei eu.

 

Ele ali com aquele monumento e ficava enchendo a cara com bebidas.

 

- Ah se fosse eu o seu homem! Pensei.

 

Resolvi sair dali e fui em direção à minha barraca. Ela percebera e muito bem os meus olhares e minha intenção se me fosse dada uma oportunidade. Entrei na barraca e fechando o zíper toquei uma linda punheta pensando nela. Gozei tanto que me surpreendi com a intensidade que saiu.

 

A tarde caiu e chegou à noite. Sai da barraca que tinha um odor imenso de gozo e resolvi ir tomar banho, deixando o zíper aberto para ver se conseguia fazer sair aquele cheiro lá de dentro.

 

No caminho fiz questão de passar em frente barraca do casal, mas não os vi por lá. Na parte reservada aos chuveiros escutei uma pessoa cantarolando. Não cantava nada com nada. Na verdade a voz era de uma pessoa embriagada.

  

Resolvi ver quem era e não foi surpresa em ver que o “cantor” era o acompanhante daquela linda moça. Em cima perto do chuveiro havia uma garrafa de uísque com mais da metade sorvida. Não havia duvidas. Ele era de fato um bêbado. Era uma pena ver aquilo para com ela.

 

Tomei meu banho e sai lá de dentro. Ao chegar à porta do local, lá estava aquela moça maravilhosa esperando pelo rapaz. Cumprimentei-a e disse que até que ele cantava bem.

 

Ambos rimos da piada sem graça. Ela estava usando agora um shortinho bem justo ao corpo e um top. Já estava passando na frente dela quando ela me disse como não quer nada...

 

- Pior que bebe e dorme feito uma pedra a noite toda. Nada consegue acordá-lo, quando pega no sono.

 

Não sabia se era um desabafo ou um convite e pensei em mais tarde da noite tentar averiguar isso. Daria um jeito de como quem não quer nada ir caminhando pelo camping e ir até a barraca deles. Dei um sorriso maroto para ela e fui embora. Ela deve ter captado minhas intenções, pois também sorriu.

 

Voltei à barraca e agora sim resolvi sair para caminhar. Se não tivessem mudado as coisas por ali, o jantar seria servido até as vinte e uma horas o que me daria tempo para dar uma boa caminhada e depois comer alguma coisa. Sai do camping e alcancei a praia que fazia fundos com ele. Fui em direção norte. Em direção ao final da praia.

 

Lá havia no passado uma pequena queda de água e eu queria ver se ainda estava do mesmo jeito. Começava a escurecer. Caminhei sem pressa. Nada me faria ter pressa naqueles quatro dias ali.

 

Alternava entre entrar na água e caminhar pela areia. O sol se foi por trás da serra e a escuridão começou a se fazer presente. Alcancei finalmente a pequena queda de água.

 

Encontrava-se meio judiada, mas ainda mantinha a sua imponência aquele jorro forte que saia de entre as pedras. Escurecera de vez. Resolvi voltar para o camping. Do lado esquerdo de mim ficava o oceano e do lado direito uma área deserta que ia de encontro a serra. Por ali só havia um riacho e algumas árvores.

 

De repente ouvi um leve barulho. Olhei de lado e vi uma pessoa caminhando ali pelo riacho. Era Maria. Olhei admirado para ela. Maria estava usando um biquíni muito bem moldado ao seu corpo na cor branca o que realçava ainda mais com o bronzeado do seu corpo perfeito. Sorriu ao ver-me olhando-a com desejos. Aproximou-se mais de mim e perguntou se ela ainda me provocava tesão, como a anos atrás.

 

Claro que provocava e para responder isso, abracei-a fortemente e colando meus lábios nos dela, fiz com que minha língua buscasse a sua. Deixei que minha língua bailasse junto da dela. Maria se entregou com gosto aquele beijo selvagem. Passou seus braços pelo meu pescoço e se ajeitou ainda mais ao meu corpo. Meu membro não resistindo de tanto tesão começou a saltar.

 

Maria sem descolar seus lábios dos meus, desceu com uma de suas mãos e aproximou-se dele e entre dentes me falou...

 

- Ai que saudades dele.

 

Quantos anos que não sinto algo assim tão gostoso nas mãos. Quando ela o segurou ainda por entre minha sunga quase gozei. Maria sabia como me deixar excitado. Há anos atrás brincamos muito tempo ali mesmo naquele local. Aproveitávamos que seu marido ia para a cidade comprar as coisas e nos divertíamos fazendo amor.

 

Ele era quase trinta anos mais velho que ela e já não lhe dedicava tanta atenção como homem. Tratava-a praticamente como uma filha e a deixava carente. Quando eu cheguei para ficar ali por uns dez dias a conheci e por causa dela resolvi ficar mais um tempo e foram pelo menos vinte e cindo dias de plena loucura ao seu lado.

  

Tudo isso passou por minha mente em segundos. Maria tirou-o para fora da sunga e começou então a masturbá-lo com carinho. Alternava os movimentos de sua mão. Ia devagar e de repente aumentava-os e depois voltava a acariciá-lo devagar. Eu havia lhe ensinado da forma que eu gostava e pelo visto ela não se esquecera.

 

Continuou masturbando-o sem descolar por um segundo sua boca da minha. Estava me levando à loucura e ela sabia disso. O céu estava lindo. Completamente estrelado, mas não havia lua. Maria de repente descolou sua boca da minha e olhou para os lados. Não havia viva alma por ali e ela foi se abaixando.

 

Ergueu minha camiseta e beijou meu peito e minha barriga e continuou a descer com sua boca molhada e quente. Sabia muito bem o que ela pretendia e não fiz nada para detê-la, ao contrario, estava adorando aquilo tudo. Quando sua boca alcançou meu membro eu sabia que não agüentaria segurar meu gozo por muito mais tempo. Maria passou rapidamente a língua por toda a extensão de meu membro e num movimento só seu engoliu-o quase que totalmente.

 

Fui à loucura. Adorava isso. Começou a masturbá-lo agora só com os lábios. Movimentos rápidos de vai e vem com aqueles lábios carnudos, molhados e quentes me deixaram completamente entregue. Não agüentei mais e explodi num gozo delicioso.

 

Maria adorou meu gozo. Adorava sugar ele todo no passado e tornou a fazê-lo naquele momento mágico. Engoliu tudo. Nada se perdeu. Queria retribuir aquilo. Ergui-a e a levei até as pedras ali do lado. Tirei minha camiseta e coloquei sobre elas para que ela se sentasse em cima. Maria assim o fez. Sentou-se e abriu bem suas pernas roliças.

 

Abaixei-me um pouco e comecei a deslizar minha língua em torno do biquíni e por cima, sobre sua fenda. Enquanto fazia isso, comecei a masturbar meu membro que novamente estava preparado para nova “diversão”. Maria começou a gemer sem parar.

 

Com os dedos coloquei de lado o tecido de seu biquíni e comecei a deslizar minha língua por toda a sua fenda já totalmente molhada. Quando penetrei fundo minha língua dentro dela, Maria me agarrou pelos cabelos e gozou em minha boca.

 

Foi um gozo forte. Maria gemeu e urrou alto. Estremeceu toda ao fazê-lo. Gozara como se há muito tempo não o fizesse. Aproveitei toda a sua umidade e levantei meu corpo. A altura em que ela estava sobre as pedras, ficava no ideal, para que de pé eu colocasse meu membro duro dentro dela.

 

Aproximando-o da entradinha daquela fenda ensopada encaixei-o naquela fenda que eu já conhecia muito bem de uns anos atrás. Maria nada fez para me impedir.

 

Com a cabeça encaixada na sua fenda comecei a fazer movimentos lentos enquanto sugava seus lábios. Maria passou suas pernas pela minha cintura e mordendo minha orelha pediu-me...

 

- Vai meu gostoso. Enterra ele todo de uma vez só. Quero ser penetrada por este pauzão delicioso que eu morri de saudades.

 

Atendi ao seu pedido e apertando-a ainda mais de encontro ao meu corpo o soquei todo bem fundo dentro dela. Maria deu um berro ao sentir-se penetrada. Meu membro também doeu ao romper aquelas paredes apertadas e mais tarde Maria confidenciaria que fazia mais de dez anos que não era penetrada. Arranhando as minhas costas Maria pedia para que eu o socasse cada vez mais rápido.

 

Agora que ele todo já havia rompido suas paredes vaginais foi mais fácil de penetrá-la e eu a atendi de pronto. Fazia movimentos rápidos de vai e vem deixando-a maluca.

 

Maria gemia. Falava palavras desconexas, me mordia, me arranhava e pedia cada vez mais por ele dentro de si. Não demorou muito e ela gozou novamente. Outro gozo forte.

 

Maria estava toda entregue a mim. Meu membro continuava duro. Pedi-lhe que ficasse de costas para mim e que arrebitasse sua bundinha. Queria penetrá-la na sua fenda por trás. Ela me atendeu na hora. Adorava ser penetrada daquela forma. Ficando de pé, arrebitou toda a sua bundinha e abriu bem as pernas.

 

Fui por trás dela e ela mesma pegou meu membro e encaixou na sua fenda encharcada. Segurei-lhe fortemente pela cintura e de um só movimento enterrei-o todo dentro de si. Agora ela aceitou bem a estocada, mas não deixou de gemer. Maria se remexia toda.

 

Fazia movimentos para cima e para baixo e de um lado para o outro. Fiquei ainda mais excitado. Estava quase gozando e ela sentiu isso. Aumentou ainda mais seu remexer e em segundos explodi em gozo dentro dela. Outro gozo dentro daquela mulher maravilhosa.

 

Maria tinha sido e ainda era uma mulher que além de linda era fantástica na arte de fazer amor. Disse isso a ela e agradecida e sem dizer nada ela me beijou. Arrumamo-nos e viramos para voltar para o camping quando vi que num canto das pedras estava aquela moça que eu tanto cobiçara nos olhando.

 

Maria não a viu, mas ela com certeza presenciara tudo o que havíamos feito ali naquele cantinho da praia. Olhei para ela com olhar safado, sem que Maria percebesse e voltamos para o camping. Adriana já estava preocupada com sua tia.

 

Maria disse que encontrou comigo caminhando e que começamos a conversar e que perdemos a noção da hora. Adriana olhou para ela e para mim e disse entre dentes...

 

- Noção da hora é. Sei!

 

Entredentes também eu sorri para ela. Maria não entendeu ou fez de conta que não entendera o que ela falou e entrou para tomar banho. Eu estava indo para minha barraca para pegar minha toalha, pois ia tomar outro banho, quando Adriana aproximando-se de mim disse...

 

- Você deve ser bom. Minha tia estava só há muito tempo. Bem que eu queria poder provar deste doce que deu para ela. Disso isso e saiu sorrindo para dentro da cozinha.

  

Não entendi bem o que Adriana quis dizer com aquelas palavras, ou tentei na verdade não entender. Gostava muito de Maria para me aventurar com sua sobrinha, apesar dela ser a tia escrita há uns anos atrás. Assim pensando fui em direção de minha barraca a fim de pegar toalha, uma troca de roupa e o sabonete.

 

O caminho que levava dali do restaurante até minha barraca passava exatamente defronte à barraca daquele casal e quando cheguei à frente deles para variar o rapaz estava deitado na rede dormindo com todos os sintomas de embriagues.

 

Não vi a moça por ali e rumei direto par a minha barraca. Nem bem cheguei lá, vi aquela moça vinda em direção à sua barraca. Ao passar por mim, fez questão de mostrar a sua língua passando por entre seus lábios. O simples gesto dela me deixou excitado novamente. Dei uma leve olhada para trás e vi que ela também estava me olhando.

 

Continuei e fui até minha barraca pegar o que tinha para pegar lá e fui tomar banho. Tomei um banho rápido com os pensamentos voltados para o retorno aos velhos tempos. Na nova transa com Maria e do que sua sobrinha sugerira quando sai do restaurante e dos olhares gulosos daquela mulher deliciosa.

 

Pensando nelas meu cacete novamente endureceu, mas não o masturbei. Depois de me enxugar sai do local destinado ao banho com ele ainda em pé. O local destinado ao setor dos chuveiros ficava ao fundo da área de camping. Apesar de ser bem amplo ficava num canto do terreno logo no inicio do pé da serra, pois aproveitavam a água que descia da nascente, que era canalizada até ali.

 

Sai do local somente de bermuda e com a toalha no pescoço. Estava uma noite quente. De repente reparei parada logo a uns trinta metros aquela moça deliciosa. Parecia aguardar algo ou alguém. Estava usando um shortinho bem pequeno e justo ao seu corpo perfeito e um top também minúsculo, que mal cobria seus seios.

 

Não sabia se quem ela esperava era seu companheiro, porque não o ouvira cantar lá dentro como ele sempre o fazia. Continuei indo em sua direção, pois era o caminho das barracas.

 

Notei que ela se posicionara num canto onde só se tinha a visão de si para quem viesse do setor de banho. Ela estava encostada em uma arvore frondosa e me olhava com aquele mesmo olhar guloso de antes.

 

Discretamente olhei dos lados e não vi ninguém por ali naquele momento. Aproximei-me mais dela. Havia uma pequena luminosidade de um poste por onde eu passava. Notei que ela abaixou a vista em direção ao meu cacete e o flagrou duro por baixo da bermuda justa que eu usava.

 

Novamente sua língua deslizou de um lado a outro por entre seus lábios. Aquilo já era demais para mim. Estava estampado em seu rosto o desejo de ser amada. Nem ela mais conseguia disfarçar isso. Ela era gostosa demais para que eu não ao menos tentasse algo.

 

Aproximei-me mais ainda dela e parei na sua frente. Podia sentir a sua respiração ofegante. Rapidamente olhei para os lados e tudo permanecia deserto por ali. Nem lhe dei tempo para nada e diminuindo os poucos centímetros que nos separavam a abracei e colei meus lábios aos dela e comecei a beijá-la, enquanto minhas mãos desciam por suas costas apertando-a bem junto a mim.

 

Ela não reagiu. Ao contrario. Retribuiu ao beijo que eu lhe dava com extrema violência. Devagar afastei nossos corpos do ângulo de visão de quem quer que pudesse passar por ali e desci minhas mãos até sua bundinha perfeita, ao mesmo tempo em que ela descia sua mão pelo meu corpo e indo direto em meu cacete que neste momento pulsava sem parar de tanto tesão que ela me proporcionava.

 

Quando ela o apertou com vontade quase gozei de tanta vontade. Subi com minhas mãos por sua cintura e ergui seu top deixando a mostra aqueles dois deliciosos seios.

 

Desci com minha boca por seu pescoço e chegando neles comecei a sugá-los. Ora um, ora outro, enquanto ela aproveitou e colocou meu cacete para fora e começou a masturbá-lo rapidamente.

  

A sensação que ela me proporcionava era deliciosa. Sua mão quente e macia deslizando rapidamente por meu ferro em brasa foi me deixando maluco. Continuei sugando seus seios sem parar. Chupava, sugava, mordia de leve, engolia e prendia-os entre meus lábios, deslizando minha língua pelos biquinhos, deixando-a completamente maluca.

 

Ela jogou sua cabeça para trás e entregou-se totalmente ao meu prazer. Sua mão prendia agora firmemente meu cacete fazendo leves caricias enquanto ela se deliciava com meus carinhos em seus seios. Enquanto me deliciava sugando seus seios, desci com minha mão até o seu shortinho e comecei a fazer suaves caricias sobre sua bucetinha ainda por cima dele. Ela gemeu forte.

 

Não parei. Desci com minha outra mão por suas costas provocando-lhe arrepios e comecei a abaixar levemente o seu shortinho. Notei que ela estava sem calcinha e isso me deixou ainda mais excitado.

 

Ela estremeceu toda ao sentir o contato de meu dedo deslizando em seguida pelos lábios de sua bucetinha já toda molhada. Quando penetrei um pouco mais meu dedo dentro dela, apertou ainda mais forte meu cacete e deu uma rápida masturbada. Não resisti.

 

Comecei a descer com minha boca por sua barriguinha sarada enquanto com uma mão acariciava sua bucetinha e com a outra subia e acariciava seus seios. Cheguei ao vértice de suas coxas e comecei a deslizar minha língua por sua virilha. Ela entreabriu as pernas oferecendo-se toda. Terminei de abaixar seu short e ela abriu ainda mais as pernas.

 

Comecei a passar os meus lábios por suas coxas e conduzi minha língua até sua fenda perfumada, começando a deslizá-la de cima para baixo naquela bucetinha toda molhada.

 

Com uma das mãos aproximei-me mais de sua bucetinha e abri seus lábios vaginais e foi quando penetrei fundo minha língua dentro dela. Soltando um gemido forte e alto ela gozou em minha boca. Um gozo meio contido, mas cheio de tesão. Sorvi todo o seu gozo. Tinha um gosto tão delicioso quanto ela o era. Senti todo o seu estremecimento do prazer que lhe proporcionara.

 

 

Sem dizer uma palavra sequer ela me ergueu e começou a se abaixar dando mordidinhas em meu peito até chegar à minha bermuda que abaixou rapidamente. Olhei para os lados. Não havia ninguém. Ali onde estávamos também não daria para que ninguém nos visse de qualquer ponto do camping.

 

Quando ela abaixou minha bermuda não pensou em mais nada. Ao vê-lo ali saltitando solto e cheio de tesão por si abocanhou-o quase que de uma vez só. Começou a sugá-lo como se estivesse chupando um sorvete.

 

Tirava e colocava dentro de sua boca quente, enquanto masturbava-o pela base e as minhas bolas. Eu não iria agüentar muito mais tempo, mas procurava segurar o máximo possível. Adoro se chupado e ela tinha uma boca maravilhosa.

 

Começou a passar a ponta da língua de cima embaixo, indo desde a cabeça até as minhas bolas e retornando para em seguida engoli-lo de novo. Não parou então de sugá-lo. Fazia movimentos ainda mais rápidos com os lábios sobre ele. Devorava-o com imensa tara e desejo. Eu já não me agüentava mais. Sabia que iria gozar. Ela também sabia disso e não parou. Continuou mamando no meu cacete completamente duro.

 

Não deu mais para segurar e jorrei forte dentro de sua boca. Senti um prazer imenso ao fazê-lo. Ela não parou de sugá-lo até sentir que todo o meu gozo deixara de sair da ponta de meu cacete, mas ele não amoleceu. Ela ergueu os olhos surpresa. Pegando-a pelo braço a ergui. Virei de costas para mim e fiz com que ela apoiasse as mãos na arvore.

 

Fui por trás dela e abaixando-me dei novamente leves pinceladas com a língua por toda a sua fenda, deixando-a molhada de novo. Quando senti que ela novamente estava excitada me levantei e fazendo com que ela ficasse com a bundinha arrebitada para mim encaixei meu cacete duro na entrada de sua bucetinha e comecei a penetrá-la.

 

Tinha uma fenda bem apertadinha. O seu parceiro não deveria saber utilizar bem o que tinha nas mãos e eu adorei isso. Forcei um pouco mais e a cabeça rompeu a entrada de sua fenda já toda molhada.

 

Ela soltou um gritinho abafado, mas não disse mais nada. Comecei a dar-lhe beijos nas costas e no pescoço deixando-a ainda mais excitada. Desci com minhas mãos desde os seus seios até sua cintura e segurando-a forcei um pouco mais meu cacete dentro de si.

 

Ela gemeu novamente. Comecei a me movimentar agora um pouco mais. Não forçava muito. Suas paredes apertadas, apesar de molhadas, também me faziam sentir um pouco de dor em meu cacete, mas que foram diminuindo na medida em que eu fazia movimentos de vai e vem.

 

Ela se abaixou mais. Arrebitou ainda mais sua bundinha linda e eu travando-a pela cintura com os braços penetrei um pouco mais fundo. Ela não agüentou e soltou um grito um pouco mais alto. Olhei para os lados para ver se ninguém estava por ali e não vendo nada voltei à carga. Agora ela me pedia para colocar tudo dentro de si.

 

Atendi aos seus desejos com gosto. Segurando-a forte junto de mim penetrei todo o meu cacete dentro de sua bucetinha. Ela gemeu alto, mas foi relaxando e aproveitando o momento de prazer. Movimentos rápidos e em seguida ela explodiu num gozo intenso. Remexeu-se com vontade e finalmente estremecendo relaxou. O relaxamento delicioso do gozo com prazer.

 

Não resisti e também novamente gozei. Inundei aquela caverna quente e molhada, deixando-a completamente encharcada, deixando que meu cacete saísse sozinho de dentro dela quando finalmente amoleceu.

 

Quando ele saiu todo de dentro dela, ela se virou para mim e colando seus lábios aos meus beijou-me com extremo carinho. Foi um beijo demorado e quando ela parou só pronunciou uma única frase...

 

- Obrigada por ter-me feito sentir-me mulher de novo.

 

Arrumando-se foi embora para sua barraca. Fiquei enquanto me arrumava também a olhando ir embora. Nem seu nome eu sabia.

 

Nada dela eu sabia a não ser que era uma mulher que além de ser linda era deliciosa em todos os sentidos. Feliz daquele cara que estava com ela se soubesse aproveitar o que tinha nas mãos. Terminei de me ajeitar e também sai dali de onde estava. Travei de repente.

 

Do outro lado, da direção que vinha a casa em que ficava Maria vi Adriana. Foi para o único lugar que eu não havia olhado antes. Ela com certeza tinha visto tudo ou quase tudo que eu tinha feito com aquela linda mulher. Não disse nada. Também nem tentei explicar qualquer coisa, só notei que ela tinha uma das mãos sobre sua fenda por cima do shortinho que usava.

 

Sai dali e rumei direto para minha barraca. Nem em comer eu pensei naquele momento. Não queria encarar Adriana de frente no restaurante. Preferi ir para minha barraca e ficar por lá.

 

Cheguei à barraca e depois de entrar na mesma, me despi para dormir, me deitei completamente nu, como estou acostumado a fazer toda noite. Ainda sentia na boca o gosto do gozo daquela mulher maravilhosa.

 

Fiquei pensando se ainda teria a chance de provar dos encantos daquela mulher outra vez. O que me intrigara era que ela sequer pronunciara qualquer outra palavra que não fosse aquele “obrigado”. Por outro lado também fiquei pensando em Maria e muito mais em Adriana. Ela presenciara tudo ou quase tudo do que eu havia feito há alguns minutos atrás e ficara calada no canto sem dar sinal de que ali estivesse.

 

Depois também me veio à mente à insinuação que ela fizera à tarde e o seu jeito de se acariciar quando eu acabara de fazer amor com a moça. Tudo isso me passava pela cabeça em questão de minutos. Resolvi deixar para lá. O que tivesse que ser seria. O que me restava fazer naquele momento era me deitar e dormir. Na manhã seguinte veria o que poderia de bom ou mal acontecer.

 

Com estes pensamentos na cabeça acabei cochilando. Estava cansado. Travara duas batalhas deliciosas com duas mulheres fantásticas em questão de pouco tempo. Queria recuperar energias. Dormi em seguida.

 

Não sabia precisar que horas fosse. Só sabia que ainda estava escuro quando ouvi o barulho de zíper de minha barraca se abrindo. Era madrugada com certeza. Resolvi fazer de conta que dormia, mas fiquei atento. Pela pouca luminosidade da lua que vinha de fora percebi que era Adriana quem ali estava entrando sorrateiramente.

 

Fiquei quieto como se dormisse. Ela se ajoelhou e se aproximou mais de mim. Não sabia o que ela pretendia, mas eu estava ali completamente nu à sua mercê. Continuei fingindo que dormia, mas com um dos olhos semi-aberto de forma que ela não percebesse isso.

 

Adriana ficou olhando para meu membro que estava ainda em estado de repouso. Nele com certeza ainda conteria o perfume daquela outra moça, pois não tinha depois de fazer amor com ela tomado banho novamente.

 

Ela continuou ali ainda por alguns instantes imóvel, sem esboçar qualquer reação, ficou só olhando para ele. Na certeza de estar sendo examinado e na lembrança da tarde e da noite com sua mãe e com a outra moça acabou me deixando excitado. Meu membro começou a dar sinal de vida.

 

Notei que Adriana ficou encantada com a reação dele, por pensar que eu ainda estivesse dormindo. Virou os olhos em minha direção e eu fechei os olhos rapidamente para ela pensar que eu ainda estava adormecido e vendo isso voltou a olhar para ele.

 

Com carinho tocou de leve com a ponta de seus dedos sobre ele. Aquilo me excitou mais ainda. Não sabia o que ela pretendia, mas deixei que ela tomasse a iniciativa para saber das suas reais intenções.

 

Como eu não me manifestei Adriana parecendo criar coragem segurou-o com delicadeza. O contato de sua mão pequena e macia sobre ele deixou-o ainda mais endurecido. Ele começou a pulsar ainda mais forte. Adriana se acomodou melhor ao meu lado ali no colchonete. Ficou com as suas pernas voltadas em direção de minha cabeça e a sua cabeça próximo de minha coxa. Com delicadeza ficou masturbando-o.

 

Eu estava ficando cada vez mais excitado. Não iria agüentar muito mais tempo quieto, mas resolvi esperar mais um pouquinho. Adriana aumentou um pouco mais a masturbação nele. Nem me mexi. Continuei fingindo que dormia, mas dei um jeito com naturalidade para me posicionar melhor para sentir seus carinhos.

 

Notando que eu continuava “dormindo” Adriana aproximou a boca da cabeça dele e começou a passar a ponta da língua de leve por ela. Meu membro pulsou ainda mais forte ao sentir aquela língua quente sobre ele. Talvez o gosto do gozo da outra moça na ponta da cabeça de meu membro a tenha excitado mais ainda.

 

Parecendo criar mais coragem ou sendo mais ousada, começou de leve a sugar somente a cabeça de meu membro. Com certeza ela podia sentir na sua boca o gosto de meu gozo e o da outra moça em sua boca. Isso a deixou completamente excitada.

 

Notei que ela abaixava uma de suas mãos e começou enquanto me sugava o membro a acariciar a sua bucetinha por baixo do short que usava. Sua bucetinha estava próxima de minha cabeça e quase que podia sentir o perfume que saia dela. Fiquei quieto mais um pouco.

 

Adriana não se contentou em sugar só a cabeça e começou a colocar mais um pouco em sua boca. Com muito custo estava segurando meu gozo. Ela não parou. Continuou sugando-o com calma e carinho. Abrindo um pouco mais os olhos notei que ela abria o zíper de seu shortinho e que começava a acariciar sua fenda. Aquilo me deixou ainda mais excitado. Achei que já era hora de retribuir.

 

Fiz um leve movimento de corpo e ela levantou a cabeça assustada. Não havia desculpa qualquer que ela poderia me dar por estar ali fazendo aquilo. Coloquei um de meus dedos em seus lábios para que ela não dissesse nada e comecei de leve a passar minha língua por sua coxa, que estava a menos de dez centímetros de mim. Ela não sabia o que fazer e nem deixei que ela pensasse. Com as mãos abaixei todo o seu shortinho e para minha surpresa por baixo não havia mais nada a não ser aquele corpo de menina moça.

 

Não perdi tempo. Com delicadeza deitei-a no colchonete e indo por cima dela abri suas pernas e mergulhei com minha língua em sua fenda já toda molhada e aproveitando para esfregar meu pau duro em sua boca.

 

O susto passou de vez. Ela nem pensou em mais nada e começou a sugar rapidamente meu cacete duro. Começávamos a fazer um delicioso 69. Eu queria ficar por baixo e com jeito fui me virando e puxando-a para cima de mim, sem no entanto tirar minha língua de sua fenda. Adriana adorou a posição.

 

Acompanhou bem meus movimentos e ajeitando-se melhor, foi se sentando sobre minha boca e erguendo seu corpo. Ao fazer isso de costas para mim, começou a passar suas duas mãos por seus seios se deliciando com o prazer que eu estava lhe proporcionando.

 

Segurei-a pelas coxas e meti de vez minha língua toda dentro de sua fenda ensopada. Adriana não agüentou e gozou na hora na minha boca. Remexeu-se toda sobre mim.

 

Virou de um lado para o outro com vontade. Senti todo o seu leite escorrer pelos lábios daquela fenda quente e perfumada. Esperei que ela se recuperasse e virando-a novamente sobre o colchonete fui por cima dela. Abri bem suas pernas e me encaixando novamente sobre ela, comecei a sugar os lábios de sua bucetinha de um lado para o outro eu passei minha língua voraz. Adriana se remexia toda.

 

Continuei dando-lhe um delicioso banho de língua. Adriana gemia baixinho. Revirava-se toda sob minhas caricias e eu não parei. Subi com meus lábios até seu clitóris e comecei a sugá-lo com vontade e desejo. Prendendo-o entre meus lábios comecei a deslizar minha língua de um lado para o outro dele até deixá-la completamente alucinada de tanto tesão.

 

Quando senti que ela estava no ponto, fui subindo com meus lábios por seu corpo e posicionando meu membro duro na entradinha de sua fenda. Não sabia se ela era virgem ou não, mas também sequer me preocupei com isso, ou cheguei a pensar no assunto.

 

Quando ela sentiu o volume da cabeça de meu membro forçando para penetrar na sua fenda me deu uma leve mordidinha na orelha e pediu para que eu colocasse com carinho, pois ele era muito grande para ela. Nem precisaria pedir isso. Colocaria com carinho. Queria lhe dar prazer e foi o que fiz.

 

Com muito carinho e jeito fui forçando devagarzinho a entrada daquela fenda que ansiava por ser penetrada. O desejo e a vontade que eu estava sentindo para penetrá-la foi algo inimaginável.

 

Forcei mais um pouco e ela gemeu um pouco mais alto, mas não pediu para que eu parasse, ao contrário, abriu bem as pernas e passou-as em torno de minha cintura enquanto seus braços apertaram-me pelo pescoço me puxando ainda mais contra ela. Era a deixa. Ia penetrá-la de uma vez só e foi o que fiz. Dei uma estocada um pouco mais forte e meu membro enterrou-se todo dentro dela.

 

Adriana deu um gritinho numa mistura de dor e prazer, mas não pediu para que eu parasse, ao contrário pediu para que eu aumentasse meus movimentos, pois ela queria gozar. Foi o que eu fiz. Aumentei ainda mais meus movimentos enterrando-o dentro dela cada vez mais rápido. Agora ele já a penetrava com mais facilidade. Havia rompido a pele que o retinha.

 

Socando-o cada vez mais rápido não demorou muito mais e Adriana gozou. Deu um urro ao fazê-lo. Contorceu-se toda. Arranhou-me forte as costas e depois relaxou. Eu também estava quase gozando e dando mais algumas estocadas em minutos também gozei. Foi um gozo forte. Havia em questão de poucas horas feito amor com três mulheres fantásticas. Mãe, filha e a hospede delas.

 

Se contasse isso a algum amigo meu na certa diriam que eu era bom de estórias, mas eu jamais revelaria isso a ninguém. Era um segredo só meu e delas. Ao gozar também relaxei. Adriana ergueu os meigos olhos para mim e com expressão de satisfeita falou-me...

 

- Tinha certeza de que minha tia sabe o que é bom. Você é uma delicia.

 

Meio que encabulado disse que não era nada disso. Adriana me falou que quando sua tia demorara à tarde saíra atrás dela. Sabia aonde ela ia todos os dias e acabou nos vendo fazendo amor lá nas pedras. Disse que ficou morrendo de tesão e vontade. Depois estava saindo para pensar se deveria ou não me procurar de noite e me vira fazendo amor com a outra moça e ficou ainda mais excitada.

 

Resolveu que depois que sua tia fosse dormir, sairia devagar da casa e viria me procurar. Não sabia como eu reagiria, mas pelo que me vira fazer à tarde e a noite, sabia que eu não nem a e muito menos a delataria para sua tia. Fiquei ali a ouvindo falar.

 

Ela era igual à Maria em tudo. Na ousadia. Na coragem. Na delicadeza. Na vontade e principalmente na forma de se entregar. Não resisti e colei meus lábios nos dela. Beijei-a demoradamente. Acabamos ficando excitados novamente e fizemos amor mais duas vezes.

 

Depois disso ela se arrumou e me dando outro beijo nos lábios saiu e foi embora. Quando ela saiu fui até o zíper para fechá-lo e ao olhar para fora vi aquela moça lá fora olhando para nós. Por seus olhos passava um sorriso enigmático. Era um misto de ciúmes e desejo, mas não falou nada e foi para sua barraca. Fechei o zíper de minha barraca, deitei-me e desmaiei de vez. Agora estava de fato cansado. Três maravilhosas mulheres em um mesmo dia era demais. Seria difícil de conseguir quebrar este record com certeza. Dormi logo em seguida.

 

 

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