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Título   O exército de um soldado só   Gênero Drama
 
     
     
     
     
 

 

Título original: O exército de um soldado só

Romance / Ficção

edição

 

Copyright© 2024 por Paulo Fuentes®

Todos os direitos reservados

 

Este livro é uma obra de ficção.

Os personagens e os diálogos foram criados a partir da imaginação do autor.

 

Autor: Paulo Fuentes

Preparo de originais: Paulo Fuentes

Revisão: Sônia Regina Sampaio

Projeto gráfico e diagramação:

Capa: Paulo Fuentes

 

Todos os direitos reservados no Brasil:

Paulo Fuentes e El Baron Editoração Gráfica Ltda.

Impressão e acabamento:

 

 Apoio Cultural:

 
  Lançamento de livros e/ou filmes possuem custos e o autor busca PATROCINADORES para lançar suas obras tanto para edição em formato de livros de papel ou quem sabe, para a realização de filme (s)... Caso haja interesse em relação à isso favor entrar em contato. Grato.
 

 

 

Esta é uma obra de ficção romanceada...
Qualquer semelhança com fatos presente, passado ou futuro...
Pode ser mera coincidência.
(nota do autor)

 

- Não creio que irá começar uma guerra sem ter soldados para lhe seguir.

- Quantos soldados precisam para se ganhar uma guerra Edmilson?

- Depende da guerra Marcelo, mas de qualquer forma o que pretende além de ser loucura, se for descoberto será pior que um suicídio porque eles não vão alisar.

- Sei disso, mas você foi bem claro, disse se for descoberto e não tenho a intenção de ser pego.

- Pura maluquice isso sim.

- Edmilson! Tenho dinheiro para comprar armas e pessoas se for necessário, mas pegar de um por um é muito melhor se for através da inteligência e sabe que apesar de eu saber atirar muito bem quero vê-los renunciando às suas roubalheiras e deixando que outros entre em seus lugares.

- E quem garante que o outro não seja igual?

- A caça continuará até eu conseguir fazer um barulho tremendo lá.

- Pura maluquice.

- Já disse isso.

- Então repito que é pura maluquice.

- Tudo bem, depois conversaremos.

- Nem irei lhe responder. Disse Edmilson embravecido.

 

Edmilson saiu e Marcelo sorriu, pois ele tinha uma forma de pensar quanto a si mesmo iria provar que usando de estratégia conseguiria fazer o que poderiam julgar impossível. Tinha em mente de que na caça contra os políticos corruptos e cândidos à isso eles deveriam cair pelos próprios atos que cometeram sem a necessidade do uso da força ou de armas.

 

O plano era simples, deixar eles em situação tão desastrosa que com as denúncias contra eles, a imprensa caindo em cima, a população se revoltariam e isso depois ainda da família se sentir ameaçada naquilo que ela mais prezava que era as aparências diante da sociedade.

 

Não usaria de violência e jamais pensara nisso, mas se tivesse que se defender saberia muito bem fazer isso, mas a priori usaria apenas a sua mente privilegiada para agir dentro dos procedimentos que caberiam à lei puni-los.

 

Marcelo não tinha nada de excepcional. Com seus um metro e setenta e três de altura, pouco forma de forma e sem vontade de entrar em qualquer luta na qual poderia até vencer, pois tivera treinamento para tal coisa o que ele tinha de extrema anormalidade era a sua capacidade de raciocínio para realizar tarefas consideradas inumanas, mas que ele sabia onde poderia chegar.

 

O tempo o levara a isso, pois depois de ter tudo perdido por culpa de marginais travestidos de terno e gravada, ter perdido a sua família e ser perseguido incansavelmente conseguira se reerguer e agora seria a hora da revanche ou da desforra.

 

Enfim, resolvera combate-los dentro do que acreditava ser o digno e correto contratando para ajudá-lo, além da força e proteção de Deus um poderoso exército, ou melhor dizendo, o exército de um soldado só.