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Título   Projeto Amazonas Gênero Ação
 
     
     
     
 

 

Título original: Projeto Amazonas

Romance / Drama

edição

 

Copyright© 2023 por Paulo Fuentes®

Todos os direitos reservados

 

Este livro é uma obra de ficção.

Os personagens e os diálogos foram criados a partir da imaginação do autor.

 

Autor: Paulo Fuentes

Preparo de originais: Paulo Fuentes

Revisão: Sônia Regina Sampaio

Projeto gráfico e diagramação:

Capa: Paulo Fuentes

 

Todos os direitos reservados no Brasil:

Paulo Fuentes e El Baron Editoração Gráfica Ltda.

Impressão e acabamento:

 

 Apoio Cultural:

 

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  Lançamento de livros e/ou filmes possuem custos e o autor busca PATROCINADORES para lançar suas obras tanto para edição em formato de livros de papel ou quem sabe, para a realização de filme (s)... Caso haja interesse em relação à isso favor entrar em contato. Grato.
 

 

 

Esta é uma obra de ficção romanceada...
Qualquer semelhança com fatos presente, passado ou futuro...
Pode ser mera coincidência.
(nota do autor)

 

 

São Paulo, 27 de maio de 2024.

 

- Como está seu jeito explorador hoje Anderson?

- Como está?

- Sim!

- O que quer dizer com o como está Nilo?

- É apenas uma pergunta, pode me responder?

- Sabe que eu amo explorar as coisas, porém, desde que elas tenham fundamento.

- Ah é?

- É, mas porque quer saber disso?

- Recebi algo que se topasse eu adoraria ir até o local verificar se era verdade.

- Recebeu o que, de quem, onde e quando?

- Calma! Eu mostro e explicarei tudo se disser que toparia ir até lá comigo.

- Nilo! Você dormiu bem esta noite?

- Na verdade não, mas me diga que se eu te mostrar e explicar você toparia ir comigo.

- Meio por cima isso que me diz, mas digamos que se tiver consistência eu toparia sim, mas terá que ser algo que de fato me faça sair de São Paulo, largar minhas coisas aqui para ir em algo ou lugar que não valha a pena.

- O que me diria sobre um castelo tipo medieval enfiado bem no meio da floresta amazônica?

- Diria que você além de não ter dormido direito de noite ainda se levantou, tropeçou e bateu a cabeça no chão.

- E se eu te mostrar uma foto do tal castelo?

- Ah tá! Aí já seria outra coisa, mas eu depois de ver a foto diria que alguém tirou uma foto de um castelo lá da Europa e te enviou.

- E se eu te mostrar que é um castelo em completo grau de abandono?

- Na Europa está cheio de castelos abandonados.

- Mas e se eu te mostrar um mapa de localização antigo que diz mais ou menos onde ele se encontra?

- Mapa antigo de quanto tempo?

- Digamos que pelo que mostra nele o mesmo tem quase duzentos e cinquenta anos.

- E como pode me dizer sobre esta data?

- Porque eu mandei fazer um teste de carbono e o a data que mostra nele é de dezessete de março de mil setecentos e sessenta e seis.

- Está de brincadeiras, não é?

- Não! Veja aqui o que eu te disse.

 

Nilo foi mostrando documento e desenhos e fotos que tinha para Anderson que os olhava com certo grau de incredibilidade mexendo a cabeça de um lado para o outro, mas se surpreendeu quando viu o mapa e mais que isso, o teste de carbono certificado por um dos melhores institutos do planeta.

 

- Isso é sério mesmo?

- Sim!

- De quem recebeu isso?

- Quem me passou isso foi uma pessoa que eu nem conhecia, mas que me procurou sabendo que eu tinha um espírito aventureiro agregado a ser metido a arqueólogo e que gostava de explorar o inexplicável.

- E esta pessoa é precisamente quem?

- O nome dela é Deborah e é bisneta de quem encontrou o local.

- Deborah!

- Sim! Uma jovem de uns vinte e cinco anos de idade e que me fez prometer que se eu topasse ir lá ver o que seu bisavô deixou é de que ela iria junto.

- Ah! Sabia que tinha um algo mais.

- Eu achei justo o pedido dela, afinal ela tem um mapa, uns rascunhos desenhados de lá e só não tem dinheiro para empreender esta aventura.

- E daí foi que você resolveu me procurar, é isso?

- Sim e não!

- Explique o sim e depois o não, por favor.

- O não realmente não é por causa de seu dinheiro, pois eu poderia procurar ou ir atrás de um patrocinador para tal descoberta. Agora o sim é porque além de você ser muito meu amigo e aqui eu digo um amigo sincero, verdadeiro, honesto, responsável é também uma pessoa na qual eu confio e confiaria para que isso não fosse divulgado a torto e direito.

- Puxa-saquismo puro, não é? Perguntou Anderson sorrindo.

- Sabe que não é, mas no demais, tudo o que eu disse pelo menos de meu lado é verdadeiro.

- Sabe bem que o que disse para mim em relação a você é reciproco, mas digamos e eu disse apenas digamos que eu concorde em ir com você até lá teríamos que levar realmente está moça?

- Foi a única condição que ela exigiu e acho justo este pedido.

- Ela pelo menos é forte para agüentar esta aventura no meio da selva?

- Digamos que ela não seja a Jane do Tarzan, mas garanto que não é uma dondoca que fica indo em academia apenas para manter-se em ordem.

- Ah! Então ela é gordinha?

- Olha a gordofobia meu amigo, mas não é. Ela é esbelta e forte.

- Quanto tempo acha que levaríamos nesta aventura?

- Que pergunta mais besta. Sabe que não dá para se prever estas coisas. Poderemos levar uma semana, ou um mês, ou quem sabe se voltaríamos.

- Bem precisa a sua resposta e já vi que de novo terei que deixar minha irmã cuidando das coisas por aqui.

- Não confia na sua irmã?

- Confio o mesmo tanto que confio em você.

- Hum!

- Hum o que?

- E isso é bom ou é ruim?

- Deixa de ser besta Nilo. Só tem três pessoas que confio na minha vida. Minha mãe, você e minha irmã.

- Quando deseja conhecer ela e quando poderemos partir?

- Conhecer a moça o mais rápido possível agora quanto a ir nesta nova e maluca aventura apenas daqui a uma semana, porque ainda vou querer analisar bem esta nova viagem.

- Tem medo de alguma coisa?

- Sabe que não, mas ir ver se tem um castelo medieval no meio da floresta amazônica já é demais, não acha?

- Castelo medieval, no meio da floresta, em lugar não habitado onde não há nenhum ser humano por perto e segundo consta nem índios se atrevem a ir até lá porque dizem que é assombrado ou amaldiçoado.

- Só isso?

- Só!

- Partiremos daqui a uma semana.

- Ué! Porque esta mudada de atitude, ou tão rápida?

- Porque onde dizem ser assombrado ou amaldiçoado fazem a minha praia, se esqueceu?

- Não! Por isso deixei isso para o final. Respondeu Nilo sorrindo.